quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

...sozinho!

Fala-me das viagens, das pessoas... foste a correr pelo mar, nem te vi!

Numa triste demora de uma esperança, vi então a tua alma, tão transparente a molhar a areia. Avançaste pelo destino inquieto, com o olhar de quem quer ser dono do desconhecido. Flutuaste por ai, sem falar. Foste iludindo as ilusões esquecidas. Impediste o previsível. E venceste. Deixaste tudo. Mas venceste.

Sozinho.

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